sexta-feira, 28 de março de 2008

Primeiro dia de aula - frio na barriga...

Oi, pessoas queridas!
Hoje gostaria de compartilhar com vocês meu frio na barriga: meu primeiro dia de aula.
Pra quem não sabe, agora sou Universitária de Administração de Empresas.
Ansiedade + receio = frio na barriga
Coisa bem tola isso! Com quase 30 anos e me sentindo como uma criança desprotegida de 6 anos.
É a mesma sensação. Só com intensidade e maneiras diferentes de sentir.
Resolvi postar um texto que li no site administradores.com.br que se encaixou perfeitamente. Boa leitura!
Como se fosse pela Primeira Vez
Tom Coelho
“Se disser algo errado, poderá dizê-lo de novo. Se escrever algo errado, poderá reescrevê-lo. Se fizer algo errado, o erro ficará com você para sempre.” (Choochat Watanaruangchai)

Lembro-me quando adolescente de acompanhar admirado pelos jornais que determinado espetáculo teatral completava cinco anos em cartaz. Então, questionava-me como poderiam aqueles atores literalmente suportar a mesma interpretação por duas ou três sessões seguidas, ao longo de três ou quatro dias consecutivos, ao cabo de tantos anos. Como tolerar os mesmos procedimentos de bastidores, a rotina de um mesmo script, piadas e cenas melancólicas igualmente dramatizadas, além de platéias similares, variando da animação à apatia nos mesmos momentos da apresentação?

Anos depois comecei a utilizar o transporte aéreo com certa regularidade. E aquela mesma pergunta tornou a me avizinhar o pensamento. Como podem pilotos, co-pilotos e equipe de comissários extraírem prazer de tarefas tão rotineiras? Da recepção dos passageiros à checagem das normas de segurança, passando pelo serviço de bordo, tudo transcorre religiosamente de igual maneira a cada decolagem e pouso...

A vida me reservou surpresas, mudando de forma radical o curso de minha história. De economista para publicitário, de empresário para consultor, de executivo para escritor. E palestrante. De repente, vi-me num palco, microfone na mão, olhos voltados para uma platéia, por vezes tão reduzida que torna possível saber o nome de cada um dos participantes, e por vezes tão ampla que os olhos não ousam alcançar o último dos presentes.

E, neste ofício, descobri que não há rotina, que inexiste a mera repetição. Cada apresentação é singular, porque os participantes são diferentes, porque o ambiente conspira de forma diversificada, porque meu estado de espírito é incomparável. Lembro-me de Saint-Exupéry: “Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra. Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas quando parte nunca vai só nem nos deixa a sós. Leva um pouco de nós, deixa um pouco de si mesmo. Há os que levam muito, mas não há os que não levam nada”.

Tenho amor verdadeiro pelo trabalho que desenvolvo. Tal qual o ator ama o palco e o piloto, sua aeronave. Cada peça apresentada é única; cada vôo, ímpar. Porque as platéias de todos nós são invariavelmente distintas.

O tempo passa e a idade aplaca-se sobre nós. Amadurecemos, mas também perdemos coisas. E só nos damos conta de nossas perdas depois que elas ocorreram. E todo final de ano colocamo-nos a refletir sobre o que fizemos, o que conquistamos, o que faremos e para onde iremos.
A rigor, podemos qualificar nossas vidas como absolutamente rotineiras. Uma repetição constante de tarefas e experiências em favor da sobrevivência, da subsistência. Apenas passamos. E podemos nos imaginar humanamente medíocres, vivendo vidas previsíveis e medianas. Mas também podemos tornar estes eventos únicos, posto que os são. Basta fazer tudo como se fosse pela primeira vez. E pela última vez.

A virada do ano, dizia Drummond, industrializa a esperança. Mas pouco adianta acreditar que este fato isoladamente será suficiente para fazer você mudar de vida. Fazemos isso a cada dia, a cada momento, a cada atitude.

Que assim seja com um abraço terno, com um beijo afetuoso, com um olhar reluzente desferido a quem se despede. No despertar para ir ao trabalho, numa reunião de negócios, no almoço com os amigos, no retorno ao lar. No dia de Natal, no Reveillon e em cada um de seus próximos 365 dias.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Pessoas são para serem amadas e não usadas!

Oi, pessoas!
Pensando sobre alguns últimos fatos ocorridos em minha vida, li esse texto e vi que ele era certinho para me expressar.
Leiam e reflitam! Pessoas são para serem amadas e não usadas.

Por que algumas pessoas, depois da conquista, desistem do conquistado
Nahman Armony

Esse fenômeno ocorre com parte das pessoas. Suas raízes se estendem aos primórdios da vida do bebê e tem a ver com o balanceamento entre afeto e cuidados corporais fornecidos pela mãe.Uma das conseqüências de um mau balanceamento pode ser o desenvolvimento, na vida adulta,do medo de intimidade, tendo como conseqüência o comportamento de conquista e abandono.

Há um elemento nas relações amorosas que merece análise, pois pode interferir no estabelecimento de uma parceria. Refiro-me à idéia de “conquista”. Nesse caso, a aproximação amorosa teria seu desfecho quando uma das partes se revelasse tão apaixonada que nada mais poderia negar ao amado. Estaria então realizada a conquista e o desvalorizado objeto de amor, agora à mercê do vitorioso, já pode ser abandonado.

É a isso que dou o nome de “conquista”. Tem mais a ver com potência, autoafirmação e vingança do que com ternura e afeto. Mas a conquista é impossível na ausência absoluta de afeto. Então, o que em geral mais encontramos é a mistura de desejo pelo outro com o prazer do triunfo. Como ocorre bastante, um olhar penetrante na infância nos guiará no nó labiríntico de sentimentos que constituem o amor.

Destaco dois aspectos polares — a conquista e a aproximação mútua — de uma mistura complexa que é a atração erótica. Na primeira etapa de vida, o amor erótico vai surgindo e se consolidando no recebimento de ternura, leite, cuidados físicos e carinho. Mais adiante, tendo já a criança adquirido uma inicial capacidade de discernimento, sente a mãe como conquistada; é uma mãe que pode ser manipulada para fornecer bens que, apesar da resistência materna, a criança deseja. Refirome a objetos aos quais a criança só tem acesso pela mãe, como roupas e guloseimas.

Ela experimenta um poder sobre a mãe ao vencer sua relutância em fornecer tais objetos. Esse é o componente de conquista do amor infantil.

A mãe que sabe exercer uma intimidade carinhosa, sabe trocar afetos e atender com critério a parte das demandas materiais do filho, estará preparando um ser capaz de lidar com os contraditórios sentimentos da relação amorosa. Mães insensíveis, que não percebem as demandas de afeto do filho, mas atendem aos seus pedidos materiais, poderão criar uma conjuntura na qual a rejeição de intimidade com a conseqüente incompreensão afetiva convive com o sentimento de capacidade da criança de provocar comportamentos objetivos e obter artefatos. Para não se sentir rejeitada, a criança evita pedir afeto, concentrando-se naquilo que obtém pelo controle e manipulação da mãe: comportamentos objetivos e objetos materiais. A criança desiste da mãe afetiva. Isso, transportado para a idade adulta, resulta em conquistar e repudiar, usufruindo o parceiro por um tempo e abandonandoo antes que se concretizem os temores de se sentir incompreendido. A relação de afeto fica ofuscada pelas demandas objetivas e materiais. É próprio das demandas materiais exigir a toda hora novos objetos. E o parceiro, transformado em objeto, é trocado por outro antes que manifeste o seu presumido comportamento de insensibilidade. A relação se alicerça então na dominação, e não na compreensão.

As dosagens de mutualidade e conquista erótica em uma relação dependem de como experiências passadas foram elaboradas e transformadas em modos de vinculação. O aspecto conquista poderá ter menos força que o aspecto compreensão. A relação poderá então se manter por tempo suficiente para que a experiência presente corrija as distorções do passado. O reconhecimento do uso da conquista como defesa contra a frustrante sensação de falta de intimidade facilitará a preservação e o desenvolvimento da relação.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Porto Alegre! Parabéns pelo seu 236º aniversário!

Olá, Portoalegrenses e não Portoalegrenses! :)
Hoje é aniversário da minha querida cidade: Porto Alegre. 236 lindos anos de vida.

Postarei hoje a música do compositor Fogaça.
Atualmente, Fogaça é Prefeito de Porto Alegre hehehehehe


terça-feira, 25 de março de 2008

Pessoas e suas imperfeições!

Oi, pessoas! Pessoas queridas e não queridas.
Sabe por que digo isso? Porque alguns são e outros nunca serão. E não há como mudar isso.
Cada um é o que é... Ninguém é perfeito! Aceite as pessoas como elas são!
Acho que esse é o segredo mais importante da vida.

Ciranda da Bailarina
Edu Lobo / Chico Buarque


Procurando bem
Todo mundo tem pereba
Marca de bexiga ou vacina

E tem piriri, tem lombriga, tem ameba
Só a bailarina que não tem

E não tem coceira
Berruga nem frieira
Nem falta de maneira ela não tem

Futucando bem
Todo mundo tem piolho
Ou tem cheiro de creolina

Todo mundo temum irmão meio zarolho
Só a bailarina que não tem

Nem unha encardida
Nem dente com comida
Nem casca de ferida ela não tem

Não livra ninguém
Todo mundo tem remela
Quando acorda às seis da matina

Teve escarlatina ou tem febre amarela
Só a bailarina que não tem

Medo de subir, gente
Medo de cair, gente
Medo de vertigem
Quem não tem

Confessando bem
Todo mundo faz pecado
Logo assim que a missa termina
Todo mundo tem um primeiro namorado
Só a bailarina que não tem

Sujo atrás da orelha
Bigode de groselha
Calcinha um pouco velha
Ela não tem

O padre também
Pode até ficar vermelho
Se o vento levanta a batina

Reparando bem, todo mundo tem pentelho
Só a bailarina que não tem

Sala sem mobília
Goteira na vasilha
Problema na família
Quem não tem

Procurando bem
Todo mundo tem

segunda-feira, 24 de março de 2008

Sobre pensamentos, borboletas e sonhos...

Oi, pessoas queridas!
Vocês sabem a semelhança entre o pensamento, uma linda borboleta e um sonho? Para ambos só há limite se a gente estabelecer, senão eles são ilimitados.


domingo, 23 de março de 2008

Feliz_Páscoa!

Oi, pessoas queridas!
Adoro a Páscoa pois ela me lembra renovação.
Um pequeno presentinho virtual pra vocês.

Feliz Páscoa!

quinta-feira, 20 de março de 2008

Floresça e Refloresça!

Oi, pessoas queridas! Como estão?
Resolvi lhes presentear com essas lindas lições que li certa vez e as lembro todos os dias.
Leiam com carinho e façam uma auto reflexão.
Desejo um ótimo feriado de Páscoa!
Se cuidem! :)

Floresça e Refloresça
(trecho do livro Sorte é Prá Quem Quer, de Silvia Schmidt)





Você não veio ao mundo para ser "esmagado" por imposições, mas para cumprir o propósito do seu Espírito. Sempre haverá pessoas e circunstâncias que, como pedras, poderão atrasar sua caminhada. Continue caminhando. Diante da tirania lembre-se que o tirano perdemais do que o tiranizado. Ele não pode escapar de si próprio,mas você pode escapar dele.
LIBERTE-SE.





Não há sob o céu ninguém que nunca tenhasido desaprovado por outrem. Algumas ou muitas vezes surgirá alguém para julgá-loe condená-lo, para abalar a sua auto imagem. Não se abale ... prossiga sob o céu que o protege. Diante da desaprovação lembre-se que Deus não erra e você é uma criação dele.
APROVE-SE.





Nem sempre será fácil encontrar alguém que o ameincondicionalmente e sem restrições àsua maneira muito ÚNICA de ser. Só você conhece suas razões para ser como é.Os perfeccionistas têm olhos só para a "imperfeição. E aí que eles entram em permanentes estados de frustração. ACEITE-SE!









Em seu caminho, vez ou outra, surgirão alguns querendo pô-lo de joelhos diante deles. É-lhes necessário compensar sensaçõesde pequenez e desvalia. Prossiga em pé!
VALORIZE-SE!







Você veio ao mundo sozinho e, sozinho, o deixará. Nunca lhe será possível ser apreciado por todos,assim como não é possível você apreciar a todos. Você é a ÚNICA pessoa presente em sua vida durante as 24 horas de cada dia. Com essa pessoa você conviverá por toda a Eternidade. Não queira um dia deixar esta existência levando consigo um inimigo.

AME-SE!

segunda-feira, 10 de março de 2008

A borboleta e o Casulo

A borboleta e o Casulo








Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo; um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.

Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais. Então o homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que a natureza fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se passassemos esta nossa vida sem quaisquer obstáculos, nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.
Eu quis Força… e recebi dificuldades para me fazer forte.
Eu quis Sabedoria… e recebi problemas para resolver.
Eu quis Prosperidade… e recebi cérebro e músculos para trabalhar.
Eu quis Coragem… e recebi perigo para superar.
Eu quis Amor… e recebi pessoas com problemas para ajudar.
Eu quis Favores… e recebi oportunidades.
Eu não tive nada do que quis … Mas eu recebi tudo de que precisava.
Boa semana a todos!!!

domingo, 9 de março de 2008

Mulher, simplesmente Mulher.

Mulher, simplesmente Mulher

Mulher é mesmo um ser impressionante.
Quando ri por fora, chora por dentro.
Quando se sente triste, disfarça com um sorriso.
Quando se sente assim, sacode a poeira e dá a volta por cima.
Mesmo frágil, é sempre PODEROSA!
A todas as mulheres, minha homenagem.
LucianaB

terça-feira, 4 de março de 2008

A vida nos faz aprender. A vida nos faz ensinar.

Oi, pessoas! Como estão?
Depois de algum tempo, resolvi escrever. Espero que façam uma boa viagem em seus pensamentos.


A vida nos faz aprender. A vida nos faz ensinar.

Resolvi escrever sobre algo que estava me intrigando agora.
Que tarefa árdua a de ser mãe...
Ser mãe. Ora ora.

Formar novas personalidades, tijolo a tijolo. Ensinar-lhes tudo.
Como dizia Pitágoras "Educai as crianças e não será preciso punir os homens".


Estava pensando sobre tudo que aprendi com minha mãe. Tudo o que hoje sei, sobre como viver, o que fazer e como fazer, aprendi com ela.
A sabedoria da vida não se encontra em escolas de Educação Infantil, faculdades ou coisas do gênero. A sabedoria da vida está na vida.

Em muitas coisas, aprendi que devemos dividir tudo que temos, mas o que mais vemos no mundo lá fora é um mundo egoísta em que cada um "defende o seu".
Aprendi que não devemos partir para a agressão física, e que devemos pedir desculpas, mas o que mais vemos no mundo lá fora são brigas, guerras e pessoas magoadas.
Aprendi que não devemos pegar as coisas dos outros sem autorização, mas o que mais vemos no mundo lá fora são pessoas roubando, até mesmo o espaço uma das outras.

É necessário abrir os olhos e perceber que a coisa mais maravilhosa da vida, é a própria vida.
Devemos usufruir dela a todo instante.

Sonhe! Planeje! Viva!